- Autoria do escritor Leandro Soares (25/10/2019).
- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.
QUANDO NOS TORNAMOS IGUAIS
No começo da codificação da doutrina espírita, como idéia nova no campo religioso, foi perseguida e inclusive teve muitos livros queimados, como ocorreu no Auto de Fé de Barcelona.
Muitos médiuns foram chamados de "loucos" e foram incriminados como charlatões.
Muitos foram também incriminados pelo exercício indevido da prática médica.
Hoje, com a globalização e o conhecimento do trabalho de médiuns, como Chico Xavier e Divaldo Franco, a doutrina espírita pode-se dizer que não sofre tantas perseguições como as que ocorreram no século XIX.
O problema da atualidade é com relação à renúncia individual ao escolher servir ao Cristo sem subterfúgios. Enfrentar as tribulações individuais, mas não deixar de praticar a caridade.
Ao mesmo tempo em que se exige a reforma íntima, é cobrado dos algozes de outrora com afinco, para não dizer por meio de aguilhões indigestos.
Afinal, estamos preparados para desempenhar o trabalho espírita, quando que somos cobrados e apontados por terceiros?
Por estar no fogo cruzado do bem contra o mal, qualquer deslize compromete a conduta íntima e moral.
É testado a todo instante inclusive perante familiares e amigos.
Escutei certa vez uma fala que diz:
"- Espirita gosta de sofrer."
Acho que não se trata de sofrer, mas de enfrentar as próprias tribulações com coragem.
Hoje vemos uma teologia em que a grande maioria tem aversão a qualquer desconforto na vida, quando que os primeiros cristãos foram perseguidos e martirizados.
O próprio Cristo na sua mensagem de amor na parábola das bem-aventuranças nos dá a pista de que a evolução espiritual não ocorre sem contratempos.
Só que para vencer, o Mestre nos orientou buscar sempre seu Reflexo Divino para nos completar nos momentos difíceis.
Muitos médiuns foram chamados de "loucos" e foram incriminados como charlatões.
Muitos foram também incriminados pelo exercício indevido da prática médica.
Hoje, com a globalização e o conhecimento do trabalho de médiuns, como Chico Xavier e Divaldo Franco, a doutrina espírita pode-se dizer que não sofre tantas perseguições como as que ocorreram no século XIX.
O problema da atualidade é com relação à renúncia individual ao escolher servir ao Cristo sem subterfúgios. Enfrentar as tribulações individuais, mas não deixar de praticar a caridade.
Ao mesmo tempo em que se exige a reforma íntima, é cobrado dos algozes de outrora com afinco, para não dizer por meio de aguilhões indigestos.
Afinal, estamos preparados para desempenhar o trabalho espírita, quando que somos cobrados e apontados por terceiros?
Por estar no fogo cruzado do bem contra o mal, qualquer deslize compromete a conduta íntima e moral.
É testado a todo instante inclusive perante familiares e amigos.
Escutei certa vez uma fala que diz:
"- Espirita gosta de sofrer."
Acho que não se trata de sofrer, mas de enfrentar as próprias tribulações com coragem.
Hoje vemos uma teologia em que a grande maioria tem aversão a qualquer desconforto na vida, quando que os primeiros cristãos foram perseguidos e martirizados.
O próprio Cristo na sua mensagem de amor na parábola das bem-aventuranças nos dá a pista de que a evolução espiritual não ocorre sem contratempos.
Só que para vencer, o Mestre nos orientou buscar sempre seu Reflexo Divino para nos completar nos momentos difíceis.
Leandro Soares
(25/10/2019)
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