RESENHA DAS 11 - MAIO

RESENHA DAS 11 - MAIO

Ponteiros se atrapalham. Luís dispara.





A Pelada 11 termina o seu quinto mês de 2019 com novas mudanças na tabela. Seja no topo, no meio e lá embaixo, a alternância de nomes é frequente. Muito maior do que em 2017 e 2018. Porém, dentre todas as posições, é justamente aquela lá no alto cujo o nome ali foi o único a não se alternar: o de Luís Carlos.

Desde que assumiu a ponta no final de abril, Luís vem prevalecendo num duelo direto com os concorrentes mais próximos. Mesmo antes, porém, deixou claro que não vai abrir mão da taça esse ano. Foram 3 vitórias contra 2 de Wyliam Messi, 2 de Vitor PQD, 2 de Xuxa, estando as demais polarizadas entre alguns dos jogadores mais próximos: Samá, Enzo Mattesco, Jorge Ricardo, Arthur Ballock, Rafael Lavor, Diego Rohden e Bruno Alves, cada um com 1 jogo ganho. Diogo Oliveira, Vagner Farias e Otávio Ballock também venceram, porém, empatando com outros jogadores. No caso de Diogo e Vagner, o empate foi justamente entre os dois. No caso de Otávio, foi com Xuxa, ofuscando um pouco a segunda das suas duas vitórias.

Isso posto, Luís prevalece. É na artilharia porém que se revela a curiosa faceta do ranking desse ano e a corroboração do que já foi atestado em 2017 e, sobretudo, 2018: mais vale sua posição dentro do time do que os chutes certeiros no gol. Afinal, em todo o top 10, o jogador ocupa apenas a 5ª posição dentre os artilheiros. Foram 24 gols, perdendo para Betinho (30 gols), Thiago Teber (32 gols), Wyliam Messi (33 gols), e Xuxa (39 gols). Se considerássemos também o resto do ranking, ele perderia para Vitor PQD (29 gols), sendo quase alcançado por Luca Alves (23 gols).

Mas o ano continua. A diferença de Luís para Betinho, hoje na 2ª posição, é de apenas 2,83 pontos. Muito menor do que os 11 pontos que levaram Samá ao campeonato de 2018, e sobretudo aos 22,5, que consagraram Kaio Herrero em 2017.

A vantagem vai se manter? Pouco podemos supor. Mas é certo que, nos 7 meses que ainda faltam, há muito o que acontecer. A alta competitividade de 2019 é marcante e mal chegamos na metade do ano ainda.