- Autoria do escritor Leandro Soares (28/08/2019).
- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.
A ESPERANÇA
O dito popular insiste em repetir que "a esperança é a última que morre".
Ora, se ela é a última que morre, há uma probabilidade que morra.
Não é o que condiz com a mensagem de amor do Mestre Jesus que trouxe muito alento para tantos sofredores.
Lembremo-nos da mulher que sofria de hemorragia durante muitos anos e ao tocar a túnica do Mestre se viu curada.
Quer esperança maior do que a ressurreição do Mestre no terceiro dia após a crucificação, mostrando-nos que a vida continua?
É por isso que podemos dizer que a esperança é uma bandeira que se hasteia para o alto e para frente, trazendo ânimo para cada um dos crentes sinceros.
Se há possibilidade de cair num abismo, encontra-se sempre a disposição o jugo do Mestre tão suave e amoroso que nos acolhe nos momentos cruciais.
Se a esperança é morta, é porque desvanecemos e nos entregamos à derrota, tornando-nos secos por dentro.
O Mestre sempre encontra-se disposto para toda humanidade.
Por meio do vento, da música, de um bebê que nasceu, das mãos dos médicos e de tantos outros, a esperança está presente, o que nos possibilita servir uns aos outros.
Aos olhos do materialista, a esperança acaba com a morte, mas diante da vida espiritual, a esperança só se renova porque um dia todos se encontrarão.
Não podemos dizer então que a esperança é a última que morre, mas que a esperança é a única que não morre.
Já dizia o hino de um clube de futebol que "quem espera sempre alcança".
Tenhamos esperança e fé e saibamos esperar porque tudo tem o seu tempo.
Muita paz e bem!
Ora, se ela é a última que morre, há uma probabilidade que morra.
Não é o que condiz com a mensagem de amor do Mestre Jesus que trouxe muito alento para tantos sofredores.
Lembremo-nos da mulher que sofria de hemorragia durante muitos anos e ao tocar a túnica do Mestre se viu curada.
Quer esperança maior do que a ressurreição do Mestre no terceiro dia após a crucificação, mostrando-nos que a vida continua?
É por isso que podemos dizer que a esperança é uma bandeira que se hasteia para o alto e para frente, trazendo ânimo para cada um dos crentes sinceros.
Se há possibilidade de cair num abismo, encontra-se sempre a disposição o jugo do Mestre tão suave e amoroso que nos acolhe nos momentos cruciais.
Se a esperança é morta, é porque desvanecemos e nos entregamos à derrota, tornando-nos secos por dentro.
O Mestre sempre encontra-se disposto para toda humanidade.
Por meio do vento, da música, de um bebê que nasceu, das mãos dos médicos e de tantos outros, a esperança está presente, o que nos possibilita servir uns aos outros.
Aos olhos do materialista, a esperança acaba com a morte, mas diante da vida espiritual, a esperança só se renova porque um dia todos se encontrarão.
Não podemos dizer então que a esperança é a última que morre, mas que a esperança é a única que não morre.
Já dizia o hino de um clube de futebol que "quem espera sempre alcança".
Tenhamos esperança e fé e saibamos esperar porque tudo tem o seu tempo.
Muita paz e bem!
28/08/2019
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