O MELHOR ESQUECIMENTO- Autoria do escritor Leandro Soares (14/08/2019).
- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.
O MELHOR ESQUECIMENTO
Na correria do dia-a-dia, é comum esquecer dos compromissos pessoais. São tantos afazeres que muitas vezes acabamos ficando estressados.
Acabamos dando importância a pormenores, o que acarreta incômodo e ansiedade.
A cobrança que provém de si mesmo e dos demais torna pesada a própria bagagem da rotina.
Mas o que importa mesmo é que muitas vezes não esquecemos das feridas da vida que custam a cicatrizar porque vez ou outra abrimos as fendas da mágoa.
Mesmo aquelas cicatrizes que são causadas em terceiros são lembradas e alimentadas no desejo de que a justiça se consuma imediatamente.
Outrora esquecida, mas reticente no íntimo, é o nosso histórico de existências passadas que, como um deja vu, acaba se repetindo na atual existência e é reavivado vez ou outra como assombração.
Caso tal situação não seja resolvida, ficamos como que numa areia movediça, tentando andar sem sair do lugar.
Não resta dúvidas de que são situações que nos deixam as costas pesadas e o coração batendo descompassado porque não é esquecida a ocorrência infeliz.
Esquece-se então que não foi a toa que Jesus nos aconselhou perdoar setenta vezes sete.
Nesse sentido, o perdão não é omissão; é instrumento para que se passe uma borracha na situação e siga em frente.
Afinal, quem errou foi terceiros e a lei de retorno mais cedo ou mais tarde cobrará de cada um.
Também devemos nos perdoar com relação aos nossos erros porque Deus sempre nos concede uma oportunidade de recomeçar.
Enquanto a mente ficar presa à autocondenação ou ao ódio, a alma paralisa a sua evolução na vida, inclusive atraindo doenças.
Portanto, é para frente que se anda!
Sigamos a nossa vida com a consciência tranqüila de que naquele momento não erramos.
E se erramos, temos o direito de prosseguir e não mais repetir tal ato porque Deus é Misericordioso para com todos.
A propósito, um dos instrumentos para esquecer tantos malefícios causados na vida, é a prática do bem como profilaxia.
Este é o melhor esquecimento para salvaguardar sem dúvida alguma a integridade de nossa vida espiritual!
Muita paz e bem para todos!
Acabamos dando importância a pormenores, o que acarreta incômodo e ansiedade.
A cobrança que provém de si mesmo e dos demais torna pesada a própria bagagem da rotina.
Mas o que importa mesmo é que muitas vezes não esquecemos das feridas da vida que custam a cicatrizar porque vez ou outra abrimos as fendas da mágoa.
Mesmo aquelas cicatrizes que são causadas em terceiros são lembradas e alimentadas no desejo de que a justiça se consuma imediatamente.
Outrora esquecida, mas reticente no íntimo, é o nosso histórico de existências passadas que, como um deja vu, acaba se repetindo na atual existência e é reavivado vez ou outra como assombração.
Caso tal situação não seja resolvida, ficamos como que numa areia movediça, tentando andar sem sair do lugar.
Não resta dúvidas de que são situações que nos deixam as costas pesadas e o coração batendo descompassado porque não é esquecida a ocorrência infeliz.
Esquece-se então que não foi a toa que Jesus nos aconselhou perdoar setenta vezes sete.
Nesse sentido, o perdão não é omissão; é instrumento para que se passe uma borracha na situação e siga em frente.
Afinal, quem errou foi terceiros e a lei de retorno mais cedo ou mais tarde cobrará de cada um.
Também devemos nos perdoar com relação aos nossos erros porque Deus sempre nos concede uma oportunidade de recomeçar.
Enquanto a mente ficar presa à autocondenação ou ao ódio, a alma paralisa a sua evolução na vida, inclusive atraindo doenças.
Portanto, é para frente que se anda!
Sigamos a nossa vida com a consciência tranqüila de que naquele momento não erramos.
E se erramos, temos o direito de prosseguir e não mais repetir tal ato porque Deus é Misericordioso para com todos.
A propósito, um dos instrumentos para esquecer tantos malefícios causados na vida, é a prática do bem como profilaxia.
Este é o melhor esquecimento para salvaguardar sem dúvida alguma a integridade de nossa vida espiritual!
Muita paz e bem para todos!
14/08/2019
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