A competição é alta, os jogadores excelentes e qualquer previsão é incerta. Porém, em 2019, já há uma resposta: Messi é quem melhor faz a diferença nos momentos chave.
Pouco podemos dizer se é o suficiente para levantar a taça. Porém, a única certeza é que, nesta temporada de intensa competitividade, o top 10 em peso se faz valer de, não somente habilidade e gana, mas estratégias próprias para subir posições. O resultado: desde maio os 10 primeiros se mantém ali no alto.
Enzo Mattesco chegou chegando. O jovem goleiro se mostrou, não somente um sério concorrente, mas um ativo valioso para qualquer time.
Diego Rohden é um matador na pequena área. A força e a precisão o colocam sempre pronto para pedir música na semana.
Otávio Ballock é um dos raros casos que joga bem como agarra bem. Atuando em duas frentes, está sempre pronto para subir vários lugares.
Até então artilheiro da competição, Xuxa sabe não só fazer gol, como quando fazer gol. Com inteligência e determinação, se distancia na contagem.
Wendel Arantes deixa para escanteio o fato de ser um dos mais velhos. Com inteligência e habilidade, se mantém bem à frente de jogadores com menos que metade da sua idade.
Poucos estimulam o time como Betinho. Dos mais importantes de toda equipe, sabe jogar no coletivo e conquista pontos com frequência.
Thiago Teber prometeu e cumpriu. Subiu para o topo do ranking e logo se tornou uma séria ameaça para os rivais.
Luís Carlos é um dos nomes do ano. Apesar da recente má fase, a calma e a habilidade voltaram a dar frutos.
Apesar de ter caído para segundo, o pitbull Dênis Rodrigues não dá sossego: competitivo, rápido e determinado, é um dos piores rivais para disputar bola - e lugar na tabela.
Mas dentre todos os nomes, um parece saber fazer a diferença.
Gols e vigor físico não são o bastante. Coletividade, inteligência, calma e ousadia, se intercalam numa balança onde, quem melhor saber nela se equilibrar, triunfará.
Este parece ser o nosso Messi.