O MODELO DE GOVERNANÇA DO CRISTO- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.
O MODELO DE GOVERNANÇA DO CRISTO
Uma das leis morais abordada em "O livro dos espíritos" é a lei de justiça, de amor e de caridade.
Mas por que será que abrange três instâncias essa lei?
Não bastaria que fosse somente a lei do amor?
Não há dúvida alguma de que o amor, sentimento sublime, que o Cristo nos ensinou é o guia para a nossa vida.
Conquanto, ao ler o conteúdo tratado na lei de justiça, de amor e de caridade, temos como proposta a harmonia social em conformidade com a criação.
A base da justiça é o senso comum de que "não faça com os outros o que você não quer que seja feito com você".
Trata-se do respeito e da honra consigo mesmo e para com os outros.
E por que não podemos incluir também a empatia?
Nesse senso comum de justiça, como parâmetro temos "amar uns aos outros como eu vos amei".
Trata-se de principio de reciprocidade e de solidariedade a fim de que o amor impere nas relações, o que nos proporciona também que a justiça não sofra desvios de toda sorte, no que tange principalmente aos interesses pessoais com fins egoístas.
A justiça na lei em comento é tratada como instrumento da prática do bem, com o objetivo de diminuir as desigualdades no trato para com as dores da humanidade.
Não se trata da justiça como instrumento de punição e de vingança.
Para completar, diante das tribulações vividas pela humanidade, encontra-se a caridade, motor de ação do amor, e pelo qual a consciência proba e justa age com indulgência com todos aqueles desprovidos emocionalmente, espiritualmente ou mesmo materialmente, etc.
São essas relações que nos proporcionam um modelo de governança social mais equilibrado em conformidade com os ensinamentos do Cristo.
Há quem diga que é utopia, outros vão dizer que é um sonho, mas esse é um tratado perfeito que um dia a humanidade usufruirá.
E ao olhar para trás vai estranhar tudo que estamos vivenciando e praticando hoje em dia.
Mas por que será que abrange três instâncias essa lei?
Não bastaria que fosse somente a lei do amor?
Não há dúvida alguma de que o amor, sentimento sublime, que o Cristo nos ensinou é o guia para a nossa vida.
Conquanto, ao ler o conteúdo tratado na lei de justiça, de amor e de caridade, temos como proposta a harmonia social em conformidade com a criação.
A base da justiça é o senso comum de que "não faça com os outros o que você não quer que seja feito com você".
Trata-se do respeito e da honra consigo mesmo e para com os outros.
E por que não podemos incluir também a empatia?
Nesse senso comum de justiça, como parâmetro temos "amar uns aos outros como eu vos amei".
Trata-se de principio de reciprocidade e de solidariedade a fim de que o amor impere nas relações, o que nos proporciona também que a justiça não sofra desvios de toda sorte, no que tange principalmente aos interesses pessoais com fins egoístas.
A justiça na lei em comento é tratada como instrumento da prática do bem, com o objetivo de diminuir as desigualdades no trato para com as dores da humanidade.
Não se trata da justiça como instrumento de punição e de vingança.
Para completar, diante das tribulações vividas pela humanidade, encontra-se a caridade, motor de ação do amor, e pelo qual a consciência proba e justa age com indulgência com todos aqueles desprovidos emocionalmente, espiritualmente ou mesmo materialmente, etc.
São essas relações que nos proporcionam um modelo de governança social mais equilibrado em conformidade com os ensinamentos do Cristo.
Há quem diga que é utopia, outros vão dizer que é um sonho, mas esse é um tratado perfeito que um dia a humanidade usufruirá.
E ao olhar para trás vai estranhar tudo que estamos vivenciando e praticando hoje em dia.
Leandro Soares
(01/10/2019)
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