- Autoria do escritor Leandro Soares (22/10/2019).
- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.
QUANDO NOS TORNAMOS IGUAIS
Muitos com certeza vão dizer que não somos iguais.
Realmente, é verdade a afirmativa, principalmente no mundo de hoje pautado pela diversidade étnica, religiosa, sexual, social, etc.
Enfim, o mundo é de rótulos! Ninguém quer saber do conteúdo.
Muitas vezes o preconceito fala mais alto e acabamos discriminando o próximo.
A sociedade tão plural acaba se tornando partida e individualista ao defender o interesse pessoal ou de grupos, deixando-se de lado os chamados renegados, seja por causa da condição social ou racial, ou qualquer outra.
Sempre foi assim na história da humanidade!
A visão de segregação acaba tornando a afirmação de que todos somos iguais uma heresia.
Sim, podemos ser muito diferentes uns dos outros, mas estamos submetidos de forma igual às leis de Deus.
Um pouco de compaixão uns pelos outros não faz mal a ninguém.
Afinal, todos nós precisamos uns dos outros.
É questão de tempo para reconhecer que o respeito é primordial, ponto basilar da convivência social.
"- Ah, mas se misturar com determinado grupo social, nem morto!"
Você pode falar com convicção essa frase, mas quando a dor das tribulações chega, somos todos iguais e somos obrigados a ser solidários, independente do que nós somos.
O orgulho, a vaidade e o egoísmo de ser superior aos outros cai por terra.
É nesse momento que todos os preconceitos ficam em segundo plano e nos unimos para vencer as provações.
Mas, é somente nos momentos de tribulações que temos compaixão e empatia uns pelos outros, tornando-nos solidários?
De maneira alguma não podemos esperar que haja tribulações, como doenças, guerras e fome, para nos afinizar.
A música, a dança, o esporte, o trabalho solidário estão aí para unir esforços e ideais a fim de conquistar um mundo mais justo e pacífico.
Certa vez, em conversa com o escritor espírita José Carlos Leal, ele me disse que "por mais que sejamos diferentes, podemos nos afinizar".
Ou seja, posso ter um amigo de outra religião e nos irmanar no esporte.
É por isso que as diferenças vieram para nos unir perante Deus na evolução espiritual a fim de aprender a conviver.
Muita paz e bem!
Realmente, é verdade a afirmativa, principalmente no mundo de hoje pautado pela diversidade étnica, religiosa, sexual, social, etc.
Enfim, o mundo é de rótulos! Ninguém quer saber do conteúdo.
Muitas vezes o preconceito fala mais alto e acabamos discriminando o próximo.
A sociedade tão plural acaba se tornando partida e individualista ao defender o interesse pessoal ou de grupos, deixando-se de lado os chamados renegados, seja por causa da condição social ou racial, ou qualquer outra.
Sempre foi assim na história da humanidade!
A visão de segregação acaba tornando a afirmação de que todos somos iguais uma heresia.
Sim, podemos ser muito diferentes uns dos outros, mas estamos submetidos de forma igual às leis de Deus.
Um pouco de compaixão uns pelos outros não faz mal a ninguém.
Afinal, todos nós precisamos uns dos outros.
É questão de tempo para reconhecer que o respeito é primordial, ponto basilar da convivência social.
"- Ah, mas se misturar com determinado grupo social, nem morto!"
Você pode falar com convicção essa frase, mas quando a dor das tribulações chega, somos todos iguais e somos obrigados a ser solidários, independente do que nós somos.
O orgulho, a vaidade e o egoísmo de ser superior aos outros cai por terra.
É nesse momento que todos os preconceitos ficam em segundo plano e nos unimos para vencer as provações.
Mas, é somente nos momentos de tribulações que temos compaixão e empatia uns pelos outros, tornando-nos solidários?
De maneira alguma não podemos esperar que haja tribulações, como doenças, guerras e fome, para nos afinizar.
A música, a dança, o esporte, o trabalho solidário estão aí para unir esforços e ideais a fim de conquistar um mundo mais justo e pacífico.
Certa vez, em conversa com o escritor espírita José Carlos Leal, ele me disse que "por mais que sejamos diferentes, podemos nos afinizar".
Ou seja, posso ter um amigo de outra religião e nos irmanar no esporte.
É por isso que as diferenças vieram para nos unir perante Deus na evolução espiritual a fim de aprender a conviver.
Muita paz e bem!
Leandro Soares
(22/10/2019)
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