A SEMÂNTICA DA MORTE

A SEMÂNTICA DA MORTE

- Autoria do escritor Leandro Soares (07/11/2019).
- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.



Há mais de 2000 anos, o Mestre Jesus nos trouxe o Evangelho, boa nova da vida.

Pena que a essência desses ensinamentos não conseguiu ainda atingir todos os corações do mundo.

O Evangelho nada mais é do que um tratado de amor e de esperança.

Traz-nos a certeza da vida após a morte, sobretudo se vivida de acordo com as leis de Deus.

Apesar de tudo, ainda trazemos a angústia materialista da morte.

Ora, no Evangelho, dependendo da semântica, Jesus nos ensina o que é a verdadeira morte.

Na parábola do filho pródigo, em Lucas 15: 11-32, o pai responde para o filho mais velho: "Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu; entretanto cumpria regozijamo-nos e alegrarmo-nos porque este teu irmão era morto e reviveu, estava perdido e se achou".

Em Marcos 12:27, temos: "Ora, Deus não é de mortos, mas, sim, de vivos. Por isso, vós errais muito".

Ratifica-se, então, que a morte que devemos temer é quando a consciência se atira no mal, quando se tortura no remorso ou mesmo quando se paralisa na estrada da insensatez e do crime.

Urge prosseguir no caminho do bem para vivificar em sua plenitude os ensinamentos de Jesus!

Muita paz e bem!

Leandro Soares
(07/11/2019)

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