AOS MEUS QUERIDOS IRMÃOS

AOS MEUS QUERIDOS IRMÃOS

- Autoria do escritor Leandro Soares (27/11/2019).
- Os artigos publicados por colaboradores não necessariamente traduzem a opinião do Grupo Troféu, cabendo aqui o propósito único de estimular a parceria da associação com os seus associados.




Caro leitor, chega uma hora em que atinamos para as coisas simples da vida.

A vida passa muito rápido e literalmente nos atropela ao presenciar tantas pessoas queridas passando por nós e voltando para o plano espiritual.

Fica realmente a saudade. Não sinto dor, nem revolta, mas a esperança que o Consolador Prometido nos traz como brisa fresca da manhã a nos ofertar flores perfumadas beijando as nossas almas.

A saudade que tanto atormenta muitos, faz bem ao trazer à tona todas as virtudes que aprendi com meus queridos irmãos e que continuo a semear com outros irmãos na certeza de um mundo melhor.

Certeza também de que “qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar¹” acalenta o coração porque somente momentos benfazejos é que nos fazem seguir em frente.

Se estamos aqui, é porque ainda pulsa a necessidade de compartilhar o melhor que reside em nós.
Não são os carros, os imóveis e tantos outros bens que fazem a diferença.

Já dizia o pequeno príncipe que “o essencial é invisível aos olhos²”.

Então, eu quero ver o invisível e tocar onde eu não pude tocar ainda.

Meu coração e seu coração num só nó que nos faz únicos na presença de Deus.

Muita paz e bem!

¹Canção da América (Milton Nascimento e Fernando Brant)

²O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)

Leandro Soares
(27/11/2019)

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