Messi liquida a concorrência e faz levantar a seguinte pergunta: afinal, 2019 já acabou?
Após um 2017 e 2018 vencidos com relativa facilidade por Kaio Herrero e Samá, respectivamente, este ano tinha tudo para ser a temporada mais competitiva da Pelada 11 até então.
Porém, nem o mais ardoroso fã de Wyliam Messi esperava por uma reta final tão eficiente do jogador.
Enquanto os rivais mais próximos se digladiavam, Messi disparou na dianteira, mantendo a eficiência nos jogos, a precisão nos chutes, e a alta pontuação das tabelas.
O resultado: simplesmente quase 10 pontos de distância para o 2º colocado, e isso faltando apenas 3 meses para o fim do ano.
A estratégia tem se mostrado certeira: parece que, mais do que dar o melhor em campo, Messi marca de perto os rivais mais próximos do ranking, assim conservando - ou aumentando -, o gap entre 1º e 2º.
É uma inteligência presente não somente em analisar o jogo com precisão. Mas sim, o ontem, o hoje e o amanhã, com segurança e eficácia.
Dessa forma, 2019 aparenta um desfecho parecido ao dos últimos dois anos. Além de uma distância agora comparável e potencialmente decisiva, Messi também faz valer outro importantíssimo ponto: o fato de que nunca a Pelada 11 lotou tanto.
São em média 25 jogadores por sábado disputando pontos, gols e o topo da tabela. 5 times que, entre o perder e o ganhar, interferem ativamente na escalada de pontos.
Porém, quanto mais gente joga, menos tempo se tem para que aqueles, imediatamente atrás na pontuação, possam reagir. E rindo à toa, Messi conta inclusive com o cenário como aliado para o seu sucesso.