E começou 2020. No calor de janeiro, a Pelada 11 prepara terreno para mais uma temporada recheada de emoção!
Historicamente, janeiro é o mês ideal para aferir a qualidade do horário. Isso porque é justamente aquele mês que todas as dificuldades se somam. Tem o calor, as férias de início de ano, viagens e compromissos que naturalmente deixam as peladas deste mês as mais vazias da temporada. Dito isto, passando com êxito por janeiro, representa não apenas uma superação, mas a garantia de um seguro caminho.
Se um mês bom apresenta um quórum grande e estável, e um mês ruim, jogos minguantes e mais curtos, a Pelada 11 têm motivos para comemorar. 2020 apresentou, até então, o janeiro mais movimentado da sua história.
É certo que o mês não foi tão quente como em outras ocasiões. Mas se o clima colaborou, nossos jogadores se superaram: a máxima competitividade não somente apresentou disputas ferrenhas, como também, gols de tirar o chapéu. O resultado: a temporada mal começou e em dois sábados já tivemos jogadores empatados no número máximo de pontos do dia. E todas as partidas com mais de 20 participantes.
Num outro extremo curioso, o número de gols diminuiu de forma considerável. Mas não por conta da piora da pontaria. E sim, pelo nível dos goleiros. Enzo Mattesco, Rodrigo Bombassaro e Bruno Alves, têm mostrado cada, disposição, habilidade e desejo de se sagrarem campeões. Esse compromisso leva a crer num cenário em que não é impossível antever o triunfo de um craque da meta ao final do ano.
Mas é na ponta que a disputa está focada: Diego Reis lidera, empatado com Otávio Ballock. Por hora, a diferença reside nos gols somente. E tal qual os dois se mantém empatados, um pelotão de conhecidos nomes se aproxima mais atrás, prontos para assumir a dianteira no momento do primeiro vacilo. Parece que a tensão tomou conta de todas as posições da tabela...
Fato é que é cedo ainda para qualquer projeção. Janeiro se foi, restam 11 meses. 4 jogos já se passaram, mas ainda faltam 46. Seja quem for que levantará a taça no final, os resultados até aqui comprovam; a competitividade apresentada em 2019, continuará.
Se um mês bom apresenta um quórum grande e estável, e um mês ruim, jogos minguantes e mais curtos, a Pelada 11 têm motivos para comemorar. 2020 apresentou, até então, o janeiro mais movimentado da sua história.
É certo que o mês não foi tão quente como em outras ocasiões. Mas se o clima colaborou, nossos jogadores se superaram: a máxima competitividade não somente apresentou disputas ferrenhas, como também, gols de tirar o chapéu. O resultado: a temporada mal começou e em dois sábados já tivemos jogadores empatados no número máximo de pontos do dia. E todas as partidas com mais de 20 participantes.
Num outro extremo curioso, o número de gols diminuiu de forma considerável. Mas não por conta da piora da pontaria. E sim, pelo nível dos goleiros. Enzo Mattesco, Rodrigo Bombassaro e Bruno Alves, têm mostrado cada, disposição, habilidade e desejo de se sagrarem campeões. Esse compromisso leva a crer num cenário em que não é impossível antever o triunfo de um craque da meta ao final do ano.
Mas é na ponta que a disputa está focada: Diego Reis lidera, empatado com Otávio Ballock. Por hora, a diferença reside nos gols somente. E tal qual os dois se mantém empatados, um pelotão de conhecidos nomes se aproxima mais atrás, prontos para assumir a dianteira no momento do primeiro vacilo. Parece que a tensão tomou conta de todas as posições da tabela...
Fato é que é cedo ainda para qualquer projeção. Janeiro se foi, restam 11 meses. 4 jogos já se passaram, mas ainda faltam 46. Seja quem for que levantará a taça no final, os resultados até aqui comprovam; a competitividade apresentada em 2019, continuará.
